UMA DAS CAUSAS DA DECEPÇÃO COM O OUTRO
Sensibilidade não tem coisa alguma (!) a ver com caráter...
Angélica de Oliveira Castilho
Rio de Janeiro, 27 de julho de 2007.
domingo, julho 29
sábado, julho 21
Lendas africanas dos orixás, Pierre Fatumbi Verger:
Ogum Yêêê!
Ogum mejejê lodê Irê. Ogum das sete partes de Irê.
Ogum Onirê! Ogum rei de Irê!
Ogum Alakorô. Ogum dono da pequena coroa.
“Ogum, violento guerreiro,
o homem louco dos músculos de aço.
Ogum, que tendo água em casa,
lava-se com sangue!”
"Os prazeres de Ogum são o combate e as brigas.
O terrível orixá, que morde a si mesmo sem dó!
Ogum mata o marido no fogo e a mulher no fogareiro.
Ogum mata o ladrão e o proprietário da coisa roubada!”
Ogum Yêêê!
Ogum mejejê lodê Irê. Ogum das sete partes de Irê.
Ogum Onirê! Ogum rei de Irê!
Ogum Alakorô. Ogum dono da pequena coroa.
“Ogum, violento guerreiro,
o homem louco dos músculos de aço.
Ogum, que tendo água em casa,
lava-se com sangue!”
"Os prazeres de Ogum são o combate e as brigas.
O terrível orixá, que morde a si mesmo sem dó!
Ogum mata o marido no fogo e a mulher no fogareiro.
Ogum mata o ladrão e o proprietário da coisa roubada!”
ORÍRÌ DA MOÇA DOS VENTOS
Muro de vento
A proteger,
Êpa Heyi,
Êpa Heyi, Oiá!
Dançarina a girar
Girar, girar, girar.
Ar que respiramos,
Anima impetuosa!
Muro de vento
A guardar,
Êpa Heyi,
Êpa Heyi, Oiá!
Espada, corte, sangue,
Luta, folhas a voar.
Senhora que caminha
Sobre brasas!
Muro de vento
A confortar,
Êpa Heyi,
Êpa Heyi, Oiá!
Angélica Castilho
Rio de Janeiro, julho de 2007.
Muro de vento
A proteger,
Êpa Heyi,
Êpa Heyi, Oiá!
Dançarina a girar
Girar, girar, girar.
Ar que respiramos,
Anima impetuosa!
Muro de vento
A guardar,
Êpa Heyi,
Êpa Heyi, Oiá!
Espada, corte, sangue,
Luta, folhas a voar.
Senhora que caminha
Sobre brasas!
Muro de vento
A confortar,
Êpa Heyi,
Êpa Heyi, Oiá!
Angélica Castilho
Rio de Janeiro, julho de 2007.
sexta-feira, julho 20
sábado, julho 14
ESPANTALHO
O cadáver do suicida
Tranca hermética e poeticamente
O tudo que poderia ter sido e não foi.
Escorrem por entre vãos estriados
Idéias, alegrias partidas ao meio, visões implodidas.
Corram! Corram para ver!
A verdade última do corpo abandonado
E da alma exilada.
Angélica Castilho
Rio de Janeiro, 10 de julho de 2007.
O cadáver do suicida
Tranca hermética e poeticamente
O tudo que poderia ter sido e não foi.
Escorrem por entre vãos estriados
Idéias, alegrias partidas ao meio, visões implodidas.
Corram! Corram para ver!
A verdade última do corpo abandonado
E da alma exilada.
Angélica Castilho
Rio de Janeiro, 10 de julho de 2007.
terça-feira, julho 3
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