sábado, julho 14

ESPANTALHO

O cadáver do suicida
Tranca hermética e poeticamente
O tudo que poderia ter sido e não foi.
Escorrem por entre vãos estriados
Idéias, alegrias partidas ao meio, visões implodidas.

Corram! Corram para ver!
A verdade última do corpo abandonado
E da alma exilada.

Angélica Castilho
Rio de Janeiro, 10 de julho de 2007.

3 comentários:

O Inominável disse...

passando a perna nos amigos???
que coisa feia
esta parecendo sua amiga Vanessa
o que houve?

Angélica Castilho disse...

Houve que tudo que está na Penha e nas redonzedas é falso! E, na verdade, todo malandro ou malandra se atrapalha... O que você chama de passar a perna, eu chamo de "reunião com viva-voz com a coordenadora geral para esclarecer o porquê de certas "amigos" fazerem as coisas por nossas costas achando que nós nunca vamos saber! Só que eu sou filha de Ogum e ele sempre me mostra com quem eu estou convivendo! Nem que leve 10 anos ou apenas um ano e quatro meses!
A propósito já está na hora de você me esquecer! Afinal não fica bem para uma mulher como eu à beira do casamento te uma mala no meu pé!!!

O Inominável disse...

fico feliz por voce
so não acho que seria capaz disso
por isso resolvi perguntar o pq disso.
sempre acgei voce seria e não acreditei que vc tivesse coragem disso

abs