RESÍDUO SENTIMENTAL
Qualquer coisa de suave atravessa a janela: vento.
Traz gostos, risos, olhares, amenidades abandonados,
Roda em cambalhotas de lembranças a alma,
Que se equilibra por entre fios de sensações passadas,
De imagens projetadas em preto e branco,
Sem som na parede do quarto,
Na contracapa de um livro qualquer.
Angélica Castilho
Qualquer coisa de suave atravessa a janela: vento.
Traz gostos, risos, olhares, amenidades abandonados,
Roda em cambalhotas de lembranças a alma,
Que se equilibra por entre fios de sensações passadas,
De imagens projetadas em preto e branco,
Sem som na parede do quarto,
Na contracapa de um livro qualquer.
Angélica Castilho
Rio de Janeiro, 06 de abril de 2007.
Nenhum comentário:
Postar um comentário