CHEIRO DE ÂMBAR
Faz de conta que é uma festa!
O mais a gente inventa,
tenta, sua, grita, bate, dança,
corre, goza, chora, canta,
esperneia, sonha, arranha,
amassa, encaixa, desata,
dorme, sorve, abraça,
lambuza, ri... quase morre.
Adequar o canto dual
ao ritmo uno
nos faz – por momentos – deuses.
Angélica de Oliveira Castilho
Rio de Janeiro, 06 de julho de 2008.
Nenhum comentário:
Postar um comentário